quinta-feira, 26 de maio de 2011

ALUMÍNIO: ÚTIL E MORTAL - Dr. Sérgio Teixeira


ALUMÍNIO: ÚTIL E MORTAL - Dr. Sérgio Teixeira

Se seu cabelo está caindo, desconfie do alumínio... Este metal, quando está
excessivo no organismo, provoca grande oleosidade no couro cabeludo,
que vai sufocar a raiz dos cabelos. Usar xampus contra a oleosidade ajuda,
mas se você não eliminar a causa, vai perder muito cabelo. Muitas vezes, a
queda de cabelos vem acompanhada de dormências ou formigamentos quando se
fica na mesma posição (com as pernas cruzadas, por exemplo). Além dos seus
cabelos, todo o seu organismo está sendo prejudicado: o alumínio deposita-se
no cérebro, causando o mal de Alzheimer (esclerose mental precoce) e expulsa
o cálcio dos ossos, produzindo a osteoporose.

Esse cálcio vai se depositar em outros lugares, produzindo bursite, tártaro
nos dentes, bico de papagaio, cálculos renais... E também vai para dentro
das suas artérias,
estimulando a pressão alta e a possibilidade de isquemias
cardíacas (infarto), cerebrais (trombose) e genitais (frigidez e
impotência).

Para o Dr. Mauro Tarandach, da Sociedade Brasileira de Pediatria, está bem
claro o papel do alumínio nas doenças da infância, graças ao avanço da
biologia molecular no que tange ao papel dos oligoelementos na fisiologia e
na patologia. Os sintomas clínicos da intoxicação por alumínio nas crianças,
além da hiperatividade e da indisciplina, são muitos: anemia microcítica
hipocrômica refratária ao tratamento com ferro, alterações ósseas e renais,
anorexia e até psicoses, o que se agrava com a continuidade da intoxicação.

Atualmente se utiliza a biorressonância para avaliar o nível do alumínio e
outros metais. O método é muito menos dispendioso, podendo ser utilizado no
consultório ou na casa do paciente.

E como é que o alumínio entra no
organismo? Através das panelas de alumínio,
por exemplo, que vêm sendo proibidas em muitos países do mundo. Na Itália,
famosa por seus restaurantes, nenhum deles pode usar essas panelas, devido
à proibição do governo italiano. É que as panelas de alumínio contaminam a
comida intensamente. Para você ter uma idéia: pesquisa da Universidade do
Paraná demonstrou que as panelas vendidas no Brasil deixam resíduos de
alumínio nos alimentos que vão de 700 a 1.400 vezes acima do permitido.
Isso só ao preparar a comida. Se esta ficar guardada na panela por algumas
horas, ou de um dia para o outro, este valor pode triplicar ou quintuplicar.

Viu por que vale a pena trocar de panelas? Mas não é só. Sabe as latinhas de
refrigerantes e cervejas, hoje tão difundidas no Brasil? Pesquisa do
Departamento de Química da PUC demonstrou que elas não são fabricadas de
acordo com os padrões internacionais. Em
conseqüência, seu refrigerante
predileto pode conter quase 600 vezes mais de alumínio do que se estivesse
na garrafa.

E além do alumínio, foram demonstrados pelo mesmo estudo mais 12 outros
metais altamente perigosos para a saúde nessas latinhas, como o manganês,
que causa o mal de Parkinson, o cádmio, que causa psicoses, o chumbo,
encontrado no organismo de muitos assassinos, e outros. Que tal?
Prefira as garrafas, tá?

Descoberto em 1809, o alumínio é um metal muito leve (só é mais pesado do
que o magnésio) e já foi muito caro. Naquela época, Napoleão III, imperador
da França, pagou 150 mil libras esterlinas (mais ou menos 300 mil reais) por
um jogo de talheres de alumínio. Esse metal tem espantosa versatilidade,
sendo utilizado em muitas ligas metálicas.

Depois do aço, é o metal mais usado no mundo, seja em panelas, embalagens
aluminizadas, latas de refrigerantes e cervejas,
antiácidos e desodorantes
antitranspirantes, assim como vasilhames para cães e gatos comerem e
beberem.
Nestes, pode causar paralisia dos membros posteriores que leva ao
sacrifício precoce dos animais.

Em suma, o alumínio é muito útil...porém mortal.

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